Encontro do mês de Agosto 05/08/2012

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terça-feira, 15 de maio de 2012

Operação MacGyver: mais 15 dicas para seu hot ou carro antigo


 
 
Está com um problema de difícil solução? Pois conheça, com Rod & Custom, mais quinze “macetes” do passado para resolver pequenos (e grandes) enguiços em seu carro antigo ou hot rod!
 

1)    Uma tampa de distribuidor rachada provoca fuga de correte e, portanto, falhas na ignição. Em casos estremos, inclusive, pode impedir o funcionamento do motor. Uma boa solução é vedá-la por dentro com uma folha grande, como a do pé de mamona, ou, achada trinca, enche-la com um produto do tipo Durepox. Mas o reparo é provisório e, assim que possível, a tampa defeituosa tem de ser substituída.

2)    Troque sempre as mangueiras do radiador, especialmente se elas estiverem estufadas e moles. Porém, se você tiver uma serra a mão e elas furarem na estrada ou quando não for possível comprar uma nova (à noite ou nos finais de semana), improvise: corte um pedaço do cano do escapamento e duas partes boas da mangueira. Encaixe tudo, fixe o novo “sistema” entre o radiador e a entrada de água do motor e siga viagem.

3)    Depois de algum tempo a borracha de vedação do porta-malas perde sua elasticidade e deixa a água entrar. Isso pode ser resolvido, em borrachas que apresentam um “rasgo” longitudinal, com o encaixe, em tal local, de uma corda de material sintético. A princípio, haverá uma pequena resistência quanto ao fechamento da tampa da mala, como acontece quando da troca da borracha. Porém, com o correr dos dias, o cordel se acomodará no interior da língua, restituindo à mala sua vedação primitiva.

4)    Um cabo que se partiu ou se perdeu pode ser substituído por um cipó, de preferencia seco, de diâmetro semelhante. Isso ocorre porque o vegetal se porta razoavelmente bem como condutor de corrente de alta tensão e baixa intensidade, que é, precisamente, o caso da correte de ignição do motor de um carro. A adaptação do cipó na tampa do distribuidor e no terminal é um problema exclusivo da habilidade do motorista.

5)    Seu carro carburado e com sistema de ignição convencional acelera vagarosamente, tem pouca potência ou consome gasolina em demasia? Provavelmente o problema é no avanço da ignição. Permitir que o veículo funcione com a centelha atrasada é um meio certo de duperaquecer o motor, causar desgaste nos pistões e cilindros e desperdiçar gasolina. Ainda com referência à centelha: ela enfraquece quando os cabos de vela estão sujos ou oleosos e, especialmente, quando seu isolamento está danificado.

6)    Outra para quem tem carro com motores antigos: você pode aumentar a vida útil da bomba de gasolina, do tipo desmontável, quando verificar um defeito que não se nota por falhas no funcionamento do motor, principalmente quando o põe para funcionar. Remova a sola do êmbolo da bomba e verifique se está em boas condições. Troque-a se não estiver e retire também a mola do conjunto, esticando-a para fazer maior pressão. Se o defeito do “rateado” provier daí, você o terá sanado, e sua bomba de gasolina “viverá” por mais algum tempo.

7)    Para fazer um motor de um carro antigo funcionar, do tipo que ficou parado por muitos anos, são necessários uma bateria nova e uma revisão rápida nos sistemas elétrico e de alimentação. Além disso, duas boas dicas são encher o sistema de arrefecimento com água quente e montar velas previamente aquecidas por um maçarico.

8)    Se a sua bateria, já velha e cansada, vier falhando continuamente e você, irritado, tenha decidido comprar uma nova, o melhor jeito, para chegar ao auto elétrico, será adicionar, em cada elemento, uma colherzinha de potássio à solução eletrolítica. O processo provoca um “rejuvenescimento” temporário na bateria, mas, em compensação, inutiliza completamente as suas placas, uma vez cessada a ação do produto.

9)    Se quebrar uma pá da hélice do ventilador do sistema de arrefecimento do seu carro antigo, não perca tempo e quebre também a pá diametralmente oposta. As peças que giram em regimes de rotações elevadas são fabricadas dentro de rigoroso equilíbrio dinâmico. Ora, quando se quebra uma pá, a remanescente, oposta à primeira, irá atuar como uma massa desiquilibrante no sistema, gerando uma força centrífuga que vai atuar, por sua vez, sobre o mancal do ventilador, afetando a resistência e a duração dessa peça.

10)    É comum vermos um motorista com uma vasilha, contendo gasolina, alimentando o carburador, pela entrada de ar, para resolver panes de alimentação. NUNCA faça isso! Muitos vasilhames, por causa do retrocesso, já têm voado pelos ares. Mãos e rostos terrivelmente queimados e até verdadeiros incêndios têm sido os resultados desta prática imprudente. A alimentação do carburador se faz, em caráter de urgência, molhando-se com gasolina um pano ou estopa que, uma vez espremido, deixará cair algumas gotas de gasolina no difusor sem grandes riscos de acidentes. Melhor que isso apenas um pequeno tubo de desodorante, do tipo de plástico mole que, ao ser espremido, projeta um jato de mistura pulverizada (ar mais gasolina) na boca do carburador. 

11)    É sempre útil ter no carro um tubo (garrafa plástica) de detergente de cozinha, que é concentrado e tem tampa dosadora, para limpar as mãos quando da necessidade de um reparo no automóvel. Outro produto muito adequado para isso é um tubo de creme de barbear, pelas mesmas razões. Por fim, se possível, tenha ainda uma garrafa plástica de refrigerante, com capacidade para dois litros, cheia de água, cuja tampa funcionará como torneira: basta deitá-la na beirada do capô e abrir apenas um pouco da tampa, sem tirá-la da rosca, o que deixará a água correr aos poucos enquanto você lava as suas mãos.

12)    Experimente como é fácil limpar o chão da garagem tirando manchas de óleo ao jogar sobre elas pó de cimento. Em meia hora o material “chupa” óleo e, depois, basta varrer o cimento. Porém, se o desastre for grande e houver uma imensa poça de óleo, a serragem é o produto ideal para absorver o lubrificante em grandes quantidades.

13)    Em carros antigos, quando você quiser determinar a sequencia da faísca, retire as velas, coloque em seus lugares rolhas levemente ajustadas e faça girar o motor manualmente, por meio da hélice do radiador (que não pode ser elétrica ou eletromagnética). Cada vez que se produz a compressão em um dos cilindros saltará a rolha do referido cilindro. Por motivo óbvio, a ordem na qual saltam as rolhas é a mesma em que se deve produzir a faísca.

14)    É muito simples evitar que a pequena rachadura de um pára-brisas atinja maiores proporções: basta riscar um círculo em torno da trinca, que, ao atingir o perímetro, por lá se deterá.     

15)    Em alguns carros, ao se quebrar uma mola mestra de um dos feixes traseiros, tem-se a impressão de que a roda, do lado avariado, ficou presa. Isso ocorre devido ao esticamento do cabo do freio de mão. Para soltar a roda, faça com que o carro rode uns 50 centímetros de marcha à ré. É o suficiente para soltar o cabo. Em seguida, desligue-o, para que a roda não sofra mais interferência do mesmo. 



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