Encontro do mês de Agosto 05/08/2012

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sexta-feira, 30 de março de 2012

CURIOSIDADES AUTOMOTIVAS 2


AS CORES INFLUENCIAM A VISIBILIDADE E A TEMPERATURA DE UM CARRO

Um automóvel laranja-fluorescente é mais visível que o de outras cores, sob qualquer luminosidade e em qualquer clima. Depois dessa, as cores mais seguras são o branco e o amarelo. As menos visíveis, o preto e o azul, o verde-escuro, o cinza-escuro e o azul-escuro. Já a temperatura interna de um carro preto, marrom-escuro ou verde-escuro deixado ao sol por uma hora pode ser até 10 graus centígrados maior que a de um branco(ou de outra cor clara) submetido à mesma exposição.

O CARRO DE TRÊS RODAS

Vocêsabia que o primeiro automóvel da história tinha três rodas? Eram duas atrás e uma na frente, sobre a qual ficava a enorme caldeira que fornecia o vapor necessário para a alimentação do motor. A roda dianteira, além de ser direcional, também recebia a tração e ainda suportava o peso do motor, que ficava bem em cima dela. A engenhoca foi construída por Joseph Nicolas Cugnot, um oficial do exército francês, em 1769.

A ORIGEM DO CAVALINHO RAMPANTE DA FERRARI

A Ferrari é conhecida por sua atuação na Fórmula 1 e por seus carros de luxo. Seu emblema é o famoso "cavallino rampanti". Qual é a origem deste símbolo que se tornaria a logomarca da Ferrari?
Em 1923, Enzo Ferrari disputou uma corrida no circuito de Sivocci, na cidade de Ravenna, Itália. Após a vitória, conheceu o pai do aviador italiano Francesco Baracca. Francesco havia sido um herói da Primeira Guerra, morto em 1918, e seu pai resolveu presentear Enzo com o distintivo do esquadrão do filho, que era justamente o cavalinho rampante. Sua primeira aparição em um veículo foi no modelo 125 S de Franco Cortese, no batismo da marca no circuito de Piacenza, em 11 de maio de 1947.

SAIBA COMO OS AVIÕES QUEBRARAM A BARREIRA DO SOM

Durante a Segunda Guerra, a indústria aeronáutica experimentou um desenvolvimento rápido, sem precedentes. Os aviões se tornavam cada vez mais rápidos, voavam mais e mais alto e, de máquinas rudimentares construídas de tubos, madeira e tela, tornaram-se, em poucos anos, aparelhos complexos e capazes de obter um desempenho considerado, muito pouco tempo antes, impossível de ser alcançado.
Enquanto novos recordes de velocidade e altitude iam sendo estabelecidos dia a dia, novos problemas, até então desconhecidos, se apresentavam como verdadeiros desafios à criatividade do homem.
Pilotos que, intencionalmente ou por descuido, experimentavam o vôo a velocidades próximas à do som encontravam dificuldades inesperadas: inversão de comandos, instabilidade incontrolável, turbulência severa e vibrações destrutivas causaram inúmeros acidentes, muitos deles fatais.
A velocidade do som no ar havia sido medida anos antes pelo físico austríaco Ernst Mach, e seu valor de 1.226 km/h (em condições de atmosfera padrão, Mach 1) impunha-se como barreira intransponível.
Ao final da Segunda Guerra, uma equipe norte-americana foi formada pela Força Aérea do Exército dos EUA, pela Comitê Nacional de Assuntos Aeronáuticos (Naca, que mais tarde se tornaria a Nasa), e pela fábrica Bell Aircraft Corporation para projetar, construir e operar uma nova aeronave, cuja missão seria investigar o vôo a velocidades transônicas (próximas à do som) e, se possível, quebrar a "barreira do som".
O Avião era o Bell X-1, e foram construídas três aeronaves designadas: X-1-1, X-1-2 e X-1-3. No projeto de sua fuselagem foi usado o formato exato de uma bala de metralhadora calibre .50, então o único objeto conhecido que , sabia-se, viajava a uma velocidade maior que a do som.
Esses aviões foram pilotadas por 18 dos melhores pilotos de provas dos EUA, de 1946 até 1951. O X-1-1 era equipado com asas 10% e estabilizadores 8% (medidas como a espessura dividida pela corda, ou comprimento, do aerofólio), muito mais finas do que qualquer outra anteriormente testada.
Ele era lançado do ar, usando-se como nave-mãe um bombardeiro B-29 A, que o carregava em seu compartimento de bombas. Sua motorização consistia de um motor-foguete XLR-11, construído pela Reaction Motors Inc. e que produzia 6.000 libras de empuxo por poucos minutos, enquanto o combustível, uma mistura de álcool etílico e oxigênio líquido, rapidamente se esgotava e o motor finalmente parava. O avião era então conduzido para pouso em vôo planado, sem potência alguma. Um trabalho, no mínimo, tenso.
Os testes planados com o X-1-1 começaram em 25 de janeiro de 1946, e o primeiro vôo com o uso do motor ocorreu em 11 de abril do mesmo ano, conduzido por Chalmers "Slick" Goodlin, piloto de provas da Bell.
Em 14 de outubro de 1947, com o capitão da Força Aérea dos Estados Unidos Charles "Chuck" Yeager _um dos maiores pilotos de todos os tempos_ nos controles, o X-1-1 voou mais rápido do que o som, no que foi internacionalmente reconhecido como o primeiro vôo supersônico de uma aeronave pilotada por um ser humano. O capitão Yeager acionou as quatro câmaras do motor foguete após ser lançado do B-29, de uma altitude de 21 mil pés ( aproximadamente. 7.000 metros), acelerou e subiu. A equipe de solo acompanhava apreensiva o vôo, e finalmente um estrondo foi ouvido, quando o X-1-1 alcançava a velocidade de Mach 1.06, a uma altitude de 43 mil pés. A "barreira do som" tinha sido vencida.
O programa X-1 não apenas provou que seres humanos podiam ir além da velocidade do som, mas reforçou a certeza de que os novos desafios tecnológicos que se apresentariam poderiam ser superados.
Mais tarde , durante os anos 70, os aviões do programa X-15 alcançariam uma altitude de 354 mil pés (aproximadamente. 118 mil e velocidade de Mach 6.7, ou inacreditáveis 7.358 km/h, abrindo caminho para a exploração do espaço.
O avião pilotado por "Chuck" Yeager no histórico vôo de 1947 foi retirado de serviço em 12 de maio de 1950, depois de 82 vôos com 10 pilotos diferentes. Em 26 de agosto de 1950, a aeronave foi transferida para o National Air Museum, em Washington, onde permanece em exposição até hoje.
Fonte: Mecânica OnLine.

MOTOR ASPIRADO X MOTOR TURBO

Um automóvel com motor a explosão precisa de ar para funcionar. É a queima da mistura de ar e combustível que movimenta o motor, e sua proporção varia de motor para motor.
A diferença entre os motores aspirado e turbo está na forma como o ar é admitido no motor. Nos motores aspirados, a admissão do ar ocorre de forma espontânea, enquanto nos turbo ela é forçada. No primeiro caso, como o nome já diz, o ar é aspirado para dentro das câmaras, conforme o movimento dos cilindros. No segundo, o ar é “empurrado” por uma turbina ou compressor. Quando existe uma turbina, essa peça é movimentada pelos gases de escapamento.
Já o compressor mecânico é acionado por uma correia ligada ao motor do carro. A vantagem de se injetar mais ar no motor á o aumento da energia gerada no momento da explosão dentro do cilindro, quando o pistão é empurrado para baixo com uma força muito maior. Dessa forma consegue-se mais potência, em uma proporção de até 40%.
Fonte: Revista Quatro Rodas

NÚMEROS SECRETOS

Como são calculados, os “cv”(cavalos) de um carro?
Existe uma fórmula básica utilizada no mundo todo. Porém, para chegar aos números divulgados pelas montadoras, é necessário saber o valor de algumas variáveis que diferem de carro para carro e que as montadoras tratam como segredo de estado. Um exemplo é o formato das cavidades existentes nos cabeçotes dos cilindros. Sem esses detalhes, encontramos um resultado apenas próximo do real.
Veja a fórmula e acompanhe o exemplo com o Gol 2002.

Fonte: Revista Quatro Rodas

De 0 a 125 litros em 10 segundos

A vazão da bomba que abastece um Fórmula 1 é de 12 litros por segundo, padrão para todas a equipes. Os reservatórios são pressurizados com nitrogênio e o combustível é liberado por meio de uma válvula assim que a mangueira é encaixada no carro. Para saber a quantidade de combustível injetada em um pit stop é necessário descontar o tempo gasto pela equipe para encaixar a mangueira no bocal do taque e retira-la. Só nessa operação são gastos em média 3 segundos. Ou seja, em um pit stop de 7,8 segundos, somente 4,8 segundos representariam o abastecimento efetivo, o que resultaria em 57,6 litros. Para encher o tanque vazio de 125 litros de uma Ferrari são necessários 10 segundos e 4 décimos. A quantidade de combustível a ser abastecida depende diretamente das condições da corrida e da estratégia da equipe.
Fonte: Revista Quatro Rodas

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