Encontro do mês de Agosto 05/08/2012

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sexta-feira, 30 de março de 2012

CURIOSIDADES AUTOMOTIVAS 2


AS CORES INFLUENCIAM A VISIBILIDADE E A TEMPERATURA DE UM CARRO

Um automóvel laranja-fluorescente é mais visível que o de outras cores, sob qualquer luminosidade e em qualquer clima. Depois dessa, as cores mais seguras são o branco e o amarelo. As menos visíveis, o preto e o azul, o verde-escuro, o cinza-escuro e o azul-escuro. Já a temperatura interna de um carro preto, marrom-escuro ou verde-escuro deixado ao sol por uma hora pode ser até 10 graus centígrados maior que a de um branco(ou de outra cor clara) submetido à mesma exposição.

O CARRO DE TRÊS RODAS

Vocêsabia que o primeiro automóvel da história tinha três rodas? Eram duas atrás e uma na frente, sobre a qual ficava a enorme caldeira que fornecia o vapor necessário para a alimentação do motor. A roda dianteira, além de ser direcional, também recebia a tração e ainda suportava o peso do motor, que ficava bem em cima dela. A engenhoca foi construída por Joseph Nicolas Cugnot, um oficial do exército francês, em 1769.

A ORIGEM DO CAVALINHO RAMPANTE DA FERRARI

A Ferrari é conhecida por sua atuação na Fórmula 1 e por seus carros de luxo. Seu emblema é o famoso "cavallino rampanti". Qual é a origem deste símbolo que se tornaria a logomarca da Ferrari?
Em 1923, Enzo Ferrari disputou uma corrida no circuito de Sivocci, na cidade de Ravenna, Itália. Após a vitória, conheceu o pai do aviador italiano Francesco Baracca. Francesco havia sido um herói da Primeira Guerra, morto em 1918, e seu pai resolveu presentear Enzo com o distintivo do esquadrão do filho, que era justamente o cavalinho rampante. Sua primeira aparição em um veículo foi no modelo 125 S de Franco Cortese, no batismo da marca no circuito de Piacenza, em 11 de maio de 1947.

SAIBA COMO OS AVIÕES QUEBRARAM A BARREIRA DO SOM

Durante a Segunda Guerra, a indústria aeronáutica experimentou um desenvolvimento rápido, sem precedentes. Os aviões se tornavam cada vez mais rápidos, voavam mais e mais alto e, de máquinas rudimentares construídas de tubos, madeira e tela, tornaram-se, em poucos anos, aparelhos complexos e capazes de obter um desempenho considerado, muito pouco tempo antes, impossível de ser alcançado.
Enquanto novos recordes de velocidade e altitude iam sendo estabelecidos dia a dia, novos problemas, até então desconhecidos, se apresentavam como verdadeiros desafios à criatividade do homem.
Pilotos que, intencionalmente ou por descuido, experimentavam o vôo a velocidades próximas à do som encontravam dificuldades inesperadas: inversão de comandos, instabilidade incontrolável, turbulência severa e vibrações destrutivas causaram inúmeros acidentes, muitos deles fatais.
A velocidade do som no ar havia sido medida anos antes pelo físico austríaco Ernst Mach, e seu valor de 1.226 km/h (em condições de atmosfera padrão, Mach 1) impunha-se como barreira intransponível.
Ao final da Segunda Guerra, uma equipe norte-americana foi formada pela Força Aérea do Exército dos EUA, pela Comitê Nacional de Assuntos Aeronáuticos (Naca, que mais tarde se tornaria a Nasa), e pela fábrica Bell Aircraft Corporation para projetar, construir e operar uma nova aeronave, cuja missão seria investigar o vôo a velocidades transônicas (próximas à do som) e, se possível, quebrar a "barreira do som".
O Avião era o Bell X-1, e foram construídas três aeronaves designadas: X-1-1, X-1-2 e X-1-3. No projeto de sua fuselagem foi usado o formato exato de uma bala de metralhadora calibre .50, então o único objeto conhecido que , sabia-se, viajava a uma velocidade maior que a do som.
Esses aviões foram pilotadas por 18 dos melhores pilotos de provas dos EUA, de 1946 até 1951. O X-1-1 era equipado com asas 10% e estabilizadores 8% (medidas como a espessura dividida pela corda, ou comprimento, do aerofólio), muito mais finas do que qualquer outra anteriormente testada.
Ele era lançado do ar, usando-se como nave-mãe um bombardeiro B-29 A, que o carregava em seu compartimento de bombas. Sua motorização consistia de um motor-foguete XLR-11, construído pela Reaction Motors Inc. e que produzia 6.000 libras de empuxo por poucos minutos, enquanto o combustível, uma mistura de álcool etílico e oxigênio líquido, rapidamente se esgotava e o motor finalmente parava. O avião era então conduzido para pouso em vôo planado, sem potência alguma. Um trabalho, no mínimo, tenso.
Os testes planados com o X-1-1 começaram em 25 de janeiro de 1946, e o primeiro vôo com o uso do motor ocorreu em 11 de abril do mesmo ano, conduzido por Chalmers "Slick" Goodlin, piloto de provas da Bell.
Em 14 de outubro de 1947, com o capitão da Força Aérea dos Estados Unidos Charles "Chuck" Yeager _um dos maiores pilotos de todos os tempos_ nos controles, o X-1-1 voou mais rápido do que o som, no que foi internacionalmente reconhecido como o primeiro vôo supersônico de uma aeronave pilotada por um ser humano. O capitão Yeager acionou as quatro câmaras do motor foguete após ser lançado do B-29, de uma altitude de 21 mil pés ( aproximadamente. 7.000 metros), acelerou e subiu. A equipe de solo acompanhava apreensiva o vôo, e finalmente um estrondo foi ouvido, quando o X-1-1 alcançava a velocidade de Mach 1.06, a uma altitude de 43 mil pés. A "barreira do som" tinha sido vencida.
O programa X-1 não apenas provou que seres humanos podiam ir além da velocidade do som, mas reforçou a certeza de que os novos desafios tecnológicos que se apresentariam poderiam ser superados.
Mais tarde , durante os anos 70, os aviões do programa X-15 alcançariam uma altitude de 354 mil pés (aproximadamente. 118 mil e velocidade de Mach 6.7, ou inacreditáveis 7.358 km/h, abrindo caminho para a exploração do espaço.
O avião pilotado por "Chuck" Yeager no histórico vôo de 1947 foi retirado de serviço em 12 de maio de 1950, depois de 82 vôos com 10 pilotos diferentes. Em 26 de agosto de 1950, a aeronave foi transferida para o National Air Museum, em Washington, onde permanece em exposição até hoje.
Fonte: Mecânica OnLine.

MOTOR ASPIRADO X MOTOR TURBO

Um automóvel com motor a explosão precisa de ar para funcionar. É a queima da mistura de ar e combustível que movimenta o motor, e sua proporção varia de motor para motor.
A diferença entre os motores aspirado e turbo está na forma como o ar é admitido no motor. Nos motores aspirados, a admissão do ar ocorre de forma espontânea, enquanto nos turbo ela é forçada. No primeiro caso, como o nome já diz, o ar é aspirado para dentro das câmaras, conforme o movimento dos cilindros. No segundo, o ar é “empurrado” por uma turbina ou compressor. Quando existe uma turbina, essa peça é movimentada pelos gases de escapamento.
Já o compressor mecânico é acionado por uma correia ligada ao motor do carro. A vantagem de se injetar mais ar no motor á o aumento da energia gerada no momento da explosão dentro do cilindro, quando o pistão é empurrado para baixo com uma força muito maior. Dessa forma consegue-se mais potência, em uma proporção de até 40%.
Fonte: Revista Quatro Rodas

NÚMEROS SECRETOS

Como são calculados, os “cv”(cavalos) de um carro?
Existe uma fórmula básica utilizada no mundo todo. Porém, para chegar aos números divulgados pelas montadoras, é necessário saber o valor de algumas variáveis que diferem de carro para carro e que as montadoras tratam como segredo de estado. Um exemplo é o formato das cavidades existentes nos cabeçotes dos cilindros. Sem esses detalhes, encontramos um resultado apenas próximo do real.
Veja a fórmula e acompanhe o exemplo com o Gol 2002.

Fonte: Revista Quatro Rodas

De 0 a 125 litros em 10 segundos

A vazão da bomba que abastece um Fórmula 1 é de 12 litros por segundo, padrão para todas a equipes. Os reservatórios são pressurizados com nitrogênio e o combustível é liberado por meio de uma válvula assim que a mangueira é encaixada no carro. Para saber a quantidade de combustível injetada em um pit stop é necessário descontar o tempo gasto pela equipe para encaixar a mangueira no bocal do taque e retira-la. Só nessa operação são gastos em média 3 segundos. Ou seja, em um pit stop de 7,8 segundos, somente 4,8 segundos representariam o abastecimento efetivo, o que resultaria em 57,6 litros. Para encher o tanque vazio de 125 litros de uma Ferrari são necessários 10 segundos e 4 décimos. A quantidade de combustível a ser abastecida depende diretamente das condições da corrida e da estratégia da equipe.
Fonte: Revista Quatro Rodas

CURIOSIDADES AUTOMOTIVAS

Você sabia que...

Andar com os vidros abertos faz o carro consumir 16% a mais de combustível. Com o bagageiro lotado o veículo também passa a consumir 28% a mais e freios desregulados 14%.

Ferdinand Porsche instalou tração 4x4 em Fuscas que eram usados exclusivamente para uso militar na década de 30.

Na década de 40, como a produção nacional era pequena e havia poucos modelos de luxo, o governo permitia que, em cada viagem a Nova York, um cidadão trouxesse na bagagem um Cadillac totalmente isento de impostos? Tanto que o Brasil ficou conhecido por anos a fio como o "País dos Cadillac".

A Peugeot tem por tradição chamar seus carros por números de três dígitos? O primeiro número refere-se ao tamanho, o do meio é sempre zero(a marca patenteou todos os números de três dígitos com zero no meio pois era o único meio de camuflar o furo por onde se colocava a manivela) e o terceiro identifica o modelo.

Ferdinand Porsche não pôde colocar o nome de 901 em um dos seus modelos por causa da patente da Peugeot? Por isso o mito se chama Carrera 911.

Ciêntistas do Departamento da Universidade Penn State afirmam que o óleo de milho, girassol e canola podem lubrificar carros, barcos e máquinas, e com uma vantagem são biodegradáveis e de fontes renováveis. Os novos lubrificantes já estão em testes na Marinha americana.

O modelo em miniatura mais caro do mundo é um Matchbox(tradicional fábrica de miniaturas), a réplica de um Táxi Chevy foi leiloada por 7.100 dólares.

O primeiro carro que rodou no BRASIL, em 1893, era a vapor e pertencia a Henrique Santos Dumont, irmão de Santos Dumont?

O primeiro carro construído no país foi feito em 1905, por Cláudio Bonadei? O curioso é que ele montou o carro e não mediu a porta da garagem. Resultado: teve que derrubar as paredes para sair...

Além de inventar o avião, Santos Dumont também organizava corridas? Aperfeiçoou um motor para competição e depois usou-o em seu balão Santos-Dumont nº 1.

O primeiro CRASH-TEST do mundo aconteceu nos EUA em 1951.

O ESPELHO antiofuscante, chamado também de "dia-e-noite", foi instalado inicialmente em um Chrysler 1957.

O primeiro carro equipado com apoio de cabeça no banco foi um Chevrolet 1959.

Coube a Chrysler ser a pioneira na implantação de material espumado no painel, para absorver a energia dos impactos em acidentes.

O primeiro carro a chegar aos 100km/h foi construido em 1º de maio de 1899, era chamado de "Jamais Contente" e tinha um motor ELÉTRICO.

As primeiras miniaturas de carros apareceram no final do século XIX, fabricadas principalmente por indústrias de brinquedos alemãs.

A Ford americana foi a primeira empresa a montar sua própria pista para Crash Tests, em 1954.

O primeiro carro com cinto de segurança foi lançado em setembro de 1949, pela Nash.

A Mazda foi fundada em Hiroshima, em 1920, e totalmente DESTRUÍDA pela bomba atômica, durante a Segunda Guerra Mundial, em 1945.

A Audi nasceu da vingança do engenheiro August Horch? Demitido da direção da A. Horch, em 1909, abriu, um mês depois, sua própria fábrica: a Audi Automobilwerke Gmbh.

A Cadillac, em 1911, foi a primeira marca a usar um dispositivo elétrico para dar a partida no motor.

A Aston Martin quase faliu porque, nos primeiros vinte anos de atividade, vendeu apenas 100 carros.

Os bombeiros demoram em média oito minutos para chegar ao local de um acidente na Marginal Tiête, em São Paulo? Ambulâncias equipadas com UTI e um helicópitero fazem o resgate.

O nome do subcompacto KA, no Japão, é um sinal gráfico que indica tratar-se de uma pergunta.

O Museu de Arte Moderna de São Francisco(EUA) incluiu um BMW 325i na exposição "Icons Magnets of Meaning", no entender da curadoria, o BMW é um icone cultural e, como tal, brilha na categoria "Velocidade, Sexo e Aço".

A gasolina foi utilizada pela primeira vez como combustível para carros em 1884.

A primeira lei para limitar a poluição causada por automóveis foi aprovada na Califórnia em 1959.

Em 1920 foi instalado o primeiro rádio em um automóvel.

O ciclo de vida de um automóvel é de cerca de seis anos? Nesse período, a maioria da indústrias faz alterações nos modelos ou criam novas versões. Primeiro, mudam pelo menos as cores, depois de dois anos, os tecidos, as rodas e o volante. Entre três e quatro anos recria-se o design do carro, e dois ou três anos depois é lançado um novo automóvel para substituir aquele que sai de linha.

Não é necessário carregar com você todos os documentos do seu automóvel? O Departamento Estadual de Trânsito e a Polícia Rodoviária só exigem o certificado de registro e licenciamento, com o seguro obrigatório pago. Não é preciso levar o IPVA.

Os carros dos anos 70, faziam em média, oito vezes mais ruído que os de hoje.

Atualmente, um automóvel consome 25% menos combustível que há 20 anos.

No ano 2000, uma lei da União Européia obrigou os fabricantes a produzir peças com marcas para facilitar a identificação na hora da reciclagem.

Também no ano 2000, foi proibida a utilização de cádmio, chumbo, mercúrio, amianto, solventes para pintura e gás para ar-condicionado na fabricação de automóveis.

quinta-feira, 29 de março de 2012

MINIATURA 1:24 VOLKSWAGEN BEETLE MAISTO SÉRIE ALL STAR

MINIATURA DO AMIGO VALNIZIO RODRIGUES
FUSCA TUNADO SÉRIE ALL STAR MAISTO

























1:24 VOLKSWAGEN GOLF R32 ( MAISTO SERIE ALLSTARS )

COLEÇÃO DO AMIGO VALNIZIO RODRIGUES
GOLF ESCALA 1:24 MAISTO SÉRIE ALL STAR


















FUSCA 4x4 DESATOLANDO UM TROLLER , ISSO MESMO FUSCA DESATOLANDO UM TROLLER

quarta-feira, 28 de março de 2012

NOSSOS FUSCAS VÃO ONDE OS OUTROS NÃO VÃO.

COMO E QUANDO FOI CRIADA A PLACA PRETA


PLACA PRETA 

PORQUE FOI CRIADA?


Devido ao rigor do novo Código Brasileiro de Trânsito de 23/9/1.997 ( Lei 9.503 ), osantigomobilistas não poderiam continuar rodando com sua relíquias, pois a nova legislação exigiria enormes modificações e adaptações em seus veículos que os descaracterizariam por completo.

Afinal veículos construídos à mais de 30 anos, jamais conseguiriam se adaptar às novas exigências postas em prática.

Por isso todos os esforços foram feitos para se conseguir uma legislação específica para os carros de coleção.
( Resolução 56 e 127 do Contran )

A categoria   " De coleção ”  foi instituída e as placas que a identificam são de fundo preto e caracteres na cor cinza.


COMO E QUANDO FOI CRIADA A "PLACA PRETA"?


A "Placa Preta” foi criada à partir da publicação da Resolução 56 do Contran em 21 de Maio de 1998 e que foi conseguida após intenso trabalho e inúmeros requerimentos junto à diversas autoridades: CONTRAN, Ministério da Justiça e dos Transportes, Presidente Itamar Franco e pelo antigomobilista de Brasília Dr. Roberto Nasser, que desde 1985 propôs aos Ministros da Justiça e Transporte a criação de uma legislação própria para veículos antigos.

O Dr. Roberto Nasser também foi o responsável pela publicação da Portaria nº 28 de 26/11/1.998  que revogou os parágrafos do artigo 1° da Portaria n° 3 do DENATRAN de 08/6/1.998 que dava exclusividade à Federação Brasileira de Veículos Antigos em conceder os "Certificados de Originalidade”.
Com a publicação da Portarian°28, impediu-se a criação de uma entidade intermediária entre o CONTRAN e os Clubes de Automóveis Antigos. 


 COMO CONSEGUIR A "PLACA PRETA” / DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA?


Em conformidade com as Portarias de n° 56 e 127 do CONTRAN, qualquer Clube de Carros Antigos, ou seja, sem fins lucrativos, poderá emitir os "Certificados de Originalidade”, após ser devidamente credenciado por uma Portaria do DENATRAN.

Portanto o colecionador que queira certificar seu veículo deve:

1) Ser proprietário de veiculo com mais de 30 anos de fabricação.
2) Filiar-se a algum Clube de Veículos Antigos,  autorizado pelo Denatran à fazer   inspeções de originalidade.
3) Submeter o veículo a uma vistoria pela comissão técnica deste Clube.
4) Conseguir obter nesta vistoria uma pontuação igual ou superior à 80% , nos quesitos originalidade e conservação.
5) Assinar Termo de Responsabilidade


Documentação:
Cópia simples do RG ( Identidade ) e C.P.F.
Cópia simples do DUT ( Documento do veículo )
6 fotografias do veículo ( Frente, traseira, lateral direita, lateral esquerda, motor e painel)



QUAIS AS VANTAGENS DE TER UM VEÍCULO COM PLACAS PRETAS?

Os automóveis antigos que estiverem lacrados com Placa Preta, gozarão das seguintes vantagens:


-Dispensa da Inspeção Veicular
-Dispensa do uso de equipamentos obrigatórios homologados posteriormente à fabricação do veículo, ou seja, o veículo deverá manter apenas aqueles itens obrigatórios originais do veículo.
-Livre trânsito em todo o Território Nacional.
-Classificação do veículo como " Veículo de coleção ”, em reconhecimento ao seu valor histórico.


Conforme preconiza a Resolução Nº 56 de 21 de Maio de 1998 do CONTRAN, qualquer entidade sem fins lucrativos e instituída para a promoção e conservação de automóveis antigos e para a divulgação desta atividade cultural, de comprovada atuação nesse setor, poderá ser credenciada e reconhecida pelo DENATRAN, ficando desta forma apta à realizar vistorias e certificar a originalidade de veículos antigos.

Para tanto basta enviar um Requerimento ao Denatran e anexar os seguintes documentos:


-Cópia autenticada do Estatuto Social do Clube, devidamente registrado em Cartório.

-Cópia autenticada da 1ª Reunião de Constituição do Clube

-Cópia autenticada da última Ata de Eleição, devidamente registrado em Cartório.

-Cópia do C.N.P.J.
 
Endereço para envio da documentação:
  

DENATRAN - DEPTO. NACIONAL DE TRÂNSITO.

Esplanada dos Ministérios - Bloco T, Anexo II - 5° andar.

Brasília - DF

CEP: 70064-900



OBS. Salientamos que não é obrigatório, nem necessário o Clube estar filiado à FBVA ou à qualquer outra entidade, conforme Portaria de Nº 28 de 26/11/1998 do Contran.

Após análise do Requerimento e da documentação, o Denatran expede a Portaria e a publica no Diário Oficial da União. Para consultar se a Portaria já foi expedida, entre no site    www.denatran.gov.br/portarias.htm


Planilha de Pontuação

Este item fica absolutamente à critério de cada Clube. Tanto o modelo do impresso, quanto a pontuação de cada item do veículo à ser vistoriado.

Quanto ao “Certificado de Originalidade”

Este sim deve conter os itens indicados na Resolução de nº 56 do CONTRAN, porém a disposição dos mesmos fica à critério do Clube.

É interessante que os Certificados sejam numerados e impressos em pelo menos quatro vias (duas para o proprietário, uma para arquivo do Clube e uma para ser enviada ao Denatran).

Na Portaria à ser obtida pelo Clube existe a obrigatoriedade do envio anual do controle de emissão dos Certificados de Originalidade ao Denatran - Brasília.

Validade do Certificado

Esta não foi estabelecida pelo CONTRAN, portanto cada Clube a estabelece.  (em média quatro anos).  Finda a validade, o proprietário deverá submeter o veículo à nova avaliação por parte do Clube, sendo que, o processo e a documentação exigida, serão as mesmas da anterior.

Termo de responsabilidade

Para proteção do emitente do Certificado, mas não exigido por lei, é importante que o Clube faça com que o proprietário do veículo vistoriado assine um “Termo de Responsabilidade”, documento este que deverá conter os dados do veículo, comprometendo o proprietário à conservar as características do mesmo, exatamente conforme vistoria técnica, podendo modifica-las somente com a autorização prévia do Clube.

Temos certeza de que será uma grande realização, ter seu Clube de Veículos Antigos reconhecido e credenciado pelo DENATRAN, e desta forma, poder facilitar, agilizar e diminuir os custos do processo de obtenção da “Placa Preta” para seus associados.

Modelo de requerimento

( Papel timbrado do Clube )

Nome do Clube

Endereço completo

Cidade, Estado, UF

CEP, Telefone, E-mail


Ilmo Sr. Diretor do Departamento Nacional de Trânsito - Denatran.


O (Nome do Clube)......, pessoa jurídica, sem fins lucrativos, inscrito no CNPJ sob Nº.............instituído para a preservação, promoção e divulgação de automóveis antigos, de comprovada atuação no setor e tendo seus Estatutos e Atas registradas sob  Nº................na data ......./......../........ no Cartório de Títulos e Documentos do ......... Ofício, vem respeitosamente solicitar à Vossa Senhoria o reconhecimento e credenciamento junto à este Órgão, para fins de poder realizar através de sua equipe técnica, vistoria e emissão do “Certificado de Originalidade”, conforme previsto na Resolução de Nº. 56 e 127 do CONTRAN.



Nestes termos,

Pede deferimento



Cidade, .dia/mês/ano



Assinatura____________________________

(Nome do Presidente)

Presidente do Clube



Modelo do certificado de originalidade



(Conforme anexo da resolução 127 de 06/08/2001 do CONTRAN )


Identificação da entidade (Clube), logomarca, endereço, etc..



Certificado de Originalidade                                                                                                    Nº................



Certificamos que o veículo cujas características são abaixo descritas, tendo sido examinado, possui mais de 30 anos de fabricação; é mantido como objeto de coleção; ostenta valor histórico por suas características originais; mantêm em pleno funcionamento os equipamentos de segurança de sua fabricação, estando apto a ser licenciado como Veículo Antigo, pelo qual se expede o presente Certificado de Originalidade.



________________________________________________________________________

Veículo, Marca, Tipo, Modelo, Ano de fabricação, Placa atual.

________________________________________________________________________

Nome da Cidade, Sigla do Estado, data

________________________________________________________________________

Assinatura do responsável pela Certificação.

________________________________________________________________________

Nome por extenso

________________________________________________________________________

Qualificação junto à Entidade (Presidente)

________________________________________________________________________

Endereço e Telefone da Entidade






Manual do Avaliador

Para a correta avaliação de um automóvel antigo é necessário que o avaliador se atenha a alguns fatores que podem levar, ou não, a emissão de um Certificado de Originalidade (C.O.) ao referido veículo.



- AVALIAÇÃO -



ITENS EXCLUDENTES – Impeditivos para a avaliação – Alguns itens descaracterizam a aparência do veículo e impedem sua avaliação, desclassificando-o para a obtenção da placa preta, conforme abaixo:

Ao constatar a existência “Itens Excludentes”, o avaliador deverá recusar-se a avaliar o veículo, automaticamente desclassificando-o. Futuramente você poderá tentar uma nova avaliação, mas desde que o item que o desclassificou seja corrigido.



• Qualquer modificação ou alteração na carroceria

Serão aceitas apenas modificações feitas por encarroçadoras, sob encomenda do fabricante, como por exemplo: Karmann-Ghia, Bertone e Brasinca.  Na década de 40 afamosa encarroçadora alemã Hebmuller produzia Fuscas conversíveis sob encomenda da Volkswagen. Os carros saíam da linha de produção e eram encaminhados para que fossem realizadas as transformações. Hoje, além de considerada original, a versão Hebmuller Conversível do Fusca é uma peça de colecionador das mais valorizadas. As modificações a que se refere este artigo são aquelas em que são realizadas adaptações fora do padrão, como faróis ou lanternas de outras marcas, para choques diferentes, vidros maiores ou menores... Até mesmo a substituição de peças pelas de veículos da mesma marca, mas de anos diferentes são desclassificatórias.



• Pinturas extravagantes ou fora dos padrões de fábrica do veículo.

Serão aceitas, neste caso, cores opcionais de catálogo do fabricante, desde que da mesma época.

É considerada extravagante a cor que não faça parte do catálogo de cores da marca naquele ano de fabricação. Se você decidir, por exemplo, pintar um Chevrolet Opala 1970 com uma cor de catálogo da Chevrolet de 1978, este veículo será excluído da avaliação. Faixas, pinturas em dois tons ou pinturas metálicas que não façam parte do padrão de fábrica também desclassificam o veículo. O tom tem que ser o exato. Não vale, por exemplo, pintar de Branco Neve um automóvel que originalmente era Branco Lótus.


• Rebaixamento de suspensões.

O carro deve estar com a altura correta do solo, senão é desclassificação na certa.


• Motores e coletores de épocas diferentes ou de outras marcas

O motor poderá ser igual (se não for o original), porém com características estéticas originais. A cor do Motor também será excludente. Será aceito apenas o motor na cor original com ressalvas a diferenças de tonalidade do original. Um bom exemplo neste caso é o Fusca. Até 1966 era equipado com motor 1200 cc. A partir de 1967, passou a sair de fábrica com o 1300 cc. Portanto, é obrigatório que um Fusca fabricado em 1966 que seja avaliado, tenha o motor original de 1200 cc. Motores originais, mas pintados com cores extravagantes, ou com filtros de ar esportivos, cabos de vela coloridos de silicone ou coisas do gênero, também não são aceitos.



• Bancos individuais ou esportivos em carros de bancos inteiriços

Se o banco não for o mesmo da linha de produção do modelo, será considerado item excludente.

Os estofados devem corresponder ao padrão de formato, forração e cores de marca, modelo e ano de fabricação do veículo a ser avaliado.



• Rodas inadequadas – (tolerar opcionais de fábrica)

A mudança de aro e de tala será item excludente indiscutível. Exemplares exclusivos de um modelo especial serão aceitos apenas para o modelo especial em questão, como o Fusca 1600 S, que possuía rodas 14” e não 15” como dos outros modelos de Fusca. Rodas esportivas de época, como “gaúchas”, “cruz de malta” e etc... também excluem o automóvel da avaliação. Caso como as rodas do Ford Modelo A com a borda virada ou não, poderá ser aceito, mas os pontos da roda serão dados como zero.



• Carros muito originais porém mal conservados, pois fogem ao princípio básico de preservação e cuidado.

O veículo não precisa estar impecável. Pode haver um certo desgaste natural do tempo, sobretudo se o veículo nunca foi restaurado. Mas isso não significa “em mal estado de conservação”.



•Carros ainda em recuperação.

Não tente conseguir Placa Preta se seu automóvel ainda encontra-se em restauração. Seja paciente e espere que ele esteja totalmente pronto, mesmo porque, se não for desclassificado, com certeza perderá pontos preciosos, não conseguindo atingir os 80 pontos necessários.



• Ausência de equipamentos obrigatórios.

Pois a segurança ao rodar, preservando o seu patrimônio e a integridade de terceiros, deve ser regra básica entre os colecionadores. Automóveis sem extintor de incêndio, triângulo de sinalização e outros equipamentos exigidos pelo Denatran serão desclassificados. Porém, existem alguns itens de segurança de hoje que não são obrigatórios em veículos antigos. É o caso do retrovisor do lado direito e das luzes de marcha à ré.



• Réplicas

Não serão aceitas reproduções de outros modelos de épocas diferentes. Serão ponderadas réplicas fabricadas sob licença das fabricantes primárias. Um bom exemplo deste artigo são as réplicas de Porsche dos anos 50 e 60, muito difundidas no Brasil. Mas existem exceções. É o caso do MP Lafer. Apesar de ser uma réplica do MG, este carro não é assim considerado por apresentar características e detalhes que o diferem do inglês que o inspirou. Por isso é apto a pleitear o título de Veículo de Coleção.



• Adaptações a gás

Veículos adaptados ao sistema de GNV não serão aceitos, porém em casos como o gasogênio, este será considerado como acessório de época.

O gasogênio foi muito utilizado no Brasil durante a II Guerra Mundial, devido ao racionamento de gasolina. Consistia na instalação no veículo de um sistema que produzia gás a partir da queima de lenha ou carvão.


AVALIAÇÃO

Procurar avaliar os automóveis que conheça bem – Como é difícil saber-se com detalhes os acabamentos de todas as marcas, em todos os anos de fabricação, é conveniente que cada clube possua avaliadores especializados em determinadas marcas ou décadas. Também é interessante conhecer antecipadamente o veículo que será avaliado, pois isto permitirá uma consulta prévia aos manuais. Os avaliadores às vezes encontram dificuldades em avaliar algumas marcas, principalmente as de modelo mais raro. Esta razão faz com que faltem fontes de referência que comprovem ou não a originalidade do veículo.

GRADUAÇÃO NA PONTUAÇÃO

A pontuação máxima deverá ser dada ao item que seja original (ou de reposição semelhante ao original) em perfeito estado. Não se pontuará aquele item alterado grosseiramente. Situações intermediárias levarão a pontuação entre os valores máximo e mínimo.No item cores, serão excluídas as cores diferentes e analisar-se-á apenas a diferença de tonalidade destas em comparação com a cor básica original. Digamos que originalmente o estofado de seu carro antigo seja forrado com um tipo especial de tecido, fabricado na época especialmente para aquela marca. No momento da restauração foi impossível encontrar um novo tecido que seguisse exatamente a padronagem original. A solução é refazer o estofado com um material o mais similar possível. Os avaliadores levam isso em consideração, pois sabem que o material original não existe mais. O que não se pode é restaurar totalmente fora do padrão.



CAPOTAS

Aqui serão analisados os conversíveis e os veículos com teto de vinil. Para os conversíveis, analisar a cor, o tipo de tecido, as costuras, o desenho das costuras, a posição da armação das ferragens e seu funcionamento,. Os demais modelos que não se enquadrarem nessas categorias deverão receber a totalidade de pontos deste quesito. Um excelente exemplo de veículo com teto de vinil é o Ford Landau. Ele possui duas costuras paralelas por toda a extensão do teto. A ausência desta costura no vinil restaurado, por exemplo, tira pontos, por mais perfeito que seja o trabalho.



ORIGINAIS E RESTAURADOS

Na identificação do veículo, marcar se é original ou restaurado – Os carros originais, sem restauração e em excelente estado de conservação, poderão ser avaliados com menos rigor em itens que se deterioram com o tempo. Dois carros iguais. Mesma marca, mesmo ano. Um nunca foi restaurado. Apresenta a pintura um pouco gasta e fosca e alguns pontos de ferrugem nos para choques, que são ainda os de fábrica. O outro acaba de ser restaurado. Recebeu nova pintura e cromados. No item “estado de conservação” a avaliação do segundo será muito mais rigorosa. A pintura deverá estar bem feita, sem manchas, brilhante, com perfeito polimento. Os cromados deverão estar realmente novos, sem embaçados, descascados ou sinais de ferrugem. Mas atenção: uma coisa é “desgaste pelo tempo” a outra é “mal estado de conservação”.

ACESSÓRIOS E OPCIONAIS

Serão permitidos apenas acessórios originais de época ou opcionais de fábrica, desde que apropriados para o modelo em questão e que estes não façam parte do rol de itens excludentes.

Os acessórios não necessitam obrigatoriamente ter sido fabricados no passado. Podem ser novos, mas seguir exatamente o padrão da época. É o caso, por exemplo, das faixas brancas para pneus, que se mantêm inalteradas, sendo ainda hoje fabricadas.

 
PLACA PRETA - CLUBES CREDENCIADOS PELO DENATRAN
ENTIDADES CREDENCIADAS PELO DENATRAN PARA REALIZAR VISTORIAS E EMITIR O CERTIFICADO DE ORIGINALIDADE DE VEÍCULOS ANTIGOS
(Confira abaixo a lista das credenciadas - ordem alfabética)
Para abrir o ato legal (portaria) clique no link correspondente - arquivo em PDF
NOME DO CLUBE
ATO LEGAL
ANTIGO AUTO CLUBE RIO CLARO
ANTIGOMOBILISMO MEMÓRIA E PATRIMÔNIO CULTURAL-AMPC
ANTIGOS AUTO CLUBE DE SÃO PAULO
AUTOMOVEL CLUBE DE UMUARAMA
AUTOMÓVEL MOTOR CLUBE
ASSOCIAÇÃO CARROS ANTIGOS DA FRONTEIRA
ASSOCIAÇÃO AVARÉ DE ANTIGOMOBILISMO
ASSOCIAÇÃO DE FUSCAS E VEÍCULOS ANTIGOS DE CABO FRIO AFUVA/CF
ASSOCIAÇÃO DE VEÍCULOS ANTIGOS DE JUIZ DE FORA
ASSOCIAÇÃO DE VEÍCULOS DE SANTA MARIA
ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DE CARROS ANTIGOS DE DOIS IRMÃOS
ASSOCIAÇÃO DOS CARROS ANTIGOS DE ALFENAS - ACAA
ASSOCIAÇÃO KGC DE CARROS CLÁSSICOS
AUTO-UNION DKW CLUB DO BRASIL
BMW CAR CLUB BRASIL
BMW CLUBE DO BRASIL
CLAVA-ES CLUBE DOS ADMIRADORES DE VEÍCULOS ANTIGOS
CLUBE DE ANTIGUIDADES AUTOMOTIVAS DE VOLTA REDONDA
CLUBE DE AUTOMÓVEIS ANTIGOS AMIGOS DO VOLKS
CLUBE DE AUTOMÓVEIS ANTIGOS E ESPECIAIS DE MOGI GUAÇU ¨C SP
CLUBE DE COLLECCIONADORES DE VEHICULOS ANTIGOS-CURITYBA
CLUBE DE CARROS ANTIGOS DE MOGI DAS CRUZES
CLUBE DE CARROS ANTIGOS DO RIO GRANDE DO NORTE
CLUBE DE VEICULOS ANTIGOS DE FLORES DA CUNHA
CLUBE DO ANTIGOMOBILISMO FERRUGEM NA VEIA DE SAO JOAO DA BOA VISTA
CLUBE DO CARRO ANTIGO DE APUCARANA
CLUBE DO CARRO ANTIGO DE JUNDIAI
CLUBE DO CARRO ANTIGO DE LONDRINA ¨C CCAL
CLUBE DO FORD V8 DO BRASIL
CLUBE DO FORDINHO ¨C PR
CLUBE DO FORDINHO ¨C BRASIL
CLUBE DO SEDAN E AUTOS ANTIGOS DO SUL DE MINAS
CLUBE DO VEICULO ANTIGO DE GOIÁS
DODGE CLUBE DE CURITIBA
ESPLENDOR CLUBE DO CARRO ANTIGO DE BEBEDOURO
FAIXA BRANCA CLUBE DOS CARROS ANTIGOS DE RIBEIRÃO PRETO
FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VEÍCULOS ANTIGOS
FUNDAÇÃO MEMÓRIA DO TRANSPORTE
FUSCA CLUBE DO BRASIL
IMPERIAL JEEP CLUB ¨C IJC
JEEP CLUBE DO BRASIL
JEEP CLUBE ITAJAI
KÄFER CLUBE DA GRANDE FLORIANOPOLIS
PUMA CLUB BRASIL
PUMA CLUB BRASIL JUNDIAI-SP
SANTA FÚRIA CLUBE DE CARROS CLASSICOS
VETERAN CAR CLUB DE CONCORDIA
VETERAN CAR CLUB DE FLORIANÓPOLIS
VETERAN CAR CLUB DE JOINVILLE ¨C VCJ
VETERAN CAR CLUB DO BRASIL POTIGUAR
VETERAN CAR CLUB DO BRASIL - CLUBE DE AUTOMOVEIS ANTIGOS DE SANTA CATARINA - JOAÇABA
Obs: Informações coletadas junto ao DENATRAN (Órgão no País que credencia entidades para vistoria/certificação de veículo antigo). Alguma entidade, eventualmente, pode não constar na relação acima em virtude de credenciamento por outro ato legal. Se você tiver conhecimento nos envie um e-mail que atualizaremos a lista.
Colaboraram com a atualização desta lista:- Clube do Sedan e Autos Antigos do Sul de Minas
(Fusca Poços)



 

 Fonte:
Clube do Fordinho
Site do Carro Antigo